O último comercial da Calvin Klein, dedicado ao dia das mães, homenageou a realidade de novos tipos de “família” e promoveu explicitamente “um homem grávido”.
A campanha teve a participação do modelo brasileiro Roberto Bete, nascido biologicamente mulher, mas que hoje se identifica como homem. Nas fotos Roberto aparece com a cicatriz de retirada das mamas, tem barba, exibe a barriga da gravidez e veste a cueca da Calvin Klein.
O comentarista Steven Crowder criticou a militância progressista da empresa e escreveu:
“Temos uma enorme escassez de papinha de bebê! A esquerda diz que os homens são a raiz de todos os problemas, então é justo culpar os homens grávidos, certo? Eu me pergunto o que Calvin Klein tem a dizer sobre isso.”
A Calvin Klein não é a primeira empresa a fazer militância ideológica. Nos últimos anos cresceu o número de empresas que se engajam em discursos que promovem a agenda LGBT e transgênero.
Nos Estados Unidos, tais movimentos foram batizados de “woke”, expressão que, traduzida neste contexto, significa “lacração” em português.