Laurene Powell Jobs, viúva de Seteve Jobs, o fundador da Apple, afirmou em um artigo publicado pela revista Atlantic, de que é proprietária, que pessoas não vacinadas devem ter o direito de viajar de avião cassado.
“Voar não é um direito, e o caso para restringi-lo a pessoas vacinadas é simples: o governo federal é a única entidade que pode regulamentar os termos e condições de segurança das companhias aéreas”, escreveu Laurene no artigo publicado na última terça-feira. E continuou:
“E embora os sistemas de filtragem de ar e os requisitos de máscara tornem a transmissão do coronavírus improvável durante qualquer voo de passageiro, pessoas infectadas podem espalhar o vírus ao deixar o aeroporto e tirar a máscara. O objetivo da proibição de viagens internacionais é reduzir as infecções no país de destino; para se proteger, os Estados Unidos ainda têm muitas dessas restrições em vigor. Além de limitar o fluxo do vírus dos pontos críticos para o resto do país, permitir que apenas pessoas vacinadas façam voos domésticos pode mudar as ideias das pessoas também.”
Apesar da demanda para que pessoas comuns e que optaram por não se vacinar contra o COVID-19 sejam barradas em voos, Laurene Powell Jobs desfruta de uma liberdade que cabe a poucos.
Conforme o jornal inglês Daily Mail publicou em 2016, a viúva de Steve Jobs tem, entre tantas outras coisas, dois jatinhos privados, um iate avaliado em US$ 138 milhões de dólares e US$ 12,7 bilhões em ações da Disney.